Por: Anderson Luís da Silva Ferreira

     Registro aqui meu pensamento sobre aqueles que, acham que os políticos tem a total obrigação de "comprar-lhe um sacolão, um botijão de gás, ou pagar uma conta de água/luz" e, principalmente, por falarem na tal "hibernação", na qual se refere aos mesmos, pelo simples fato de eles aparecerem em nossas portas só após 3 anos e meio (perto das eleições), para mais uma vez, nos pedir votos de confiança e mostrar sua lealdade com o povo por mais 4 anos.
     Bom, um político não está no poder para ajudar o pobre ou o rico, ele não está no poder para "lhe bancar", ele não está recebendo o salário dele para doar à população. Sabe-se que, aquele dinheiro é dele, embora que eles recebam um valor muito alto, e que muitos tenham o bom coração e ajudem diversas famílias carentes, seja com um remédio para um doente, um veículo no qual possa transportar um doente até a capital, para consultas medicinais. O político pode conseguir transportes para eventos de grande porte, mas, que envolvam a cidade e os demais distritos. Podem uma vez sequer patrocinar algo que gere requisitos proporcionais para a cidade ou município, entre outrem, mas, a tese principal da minha forma de pensar é outra.
     Em minha concepção - o político está no poder para "ajudar o povo", com seus projetos para a cidade, que irão agregar valores étnicos e compromissos com o povo, sendo assim, um vereador, por exemplo, ele faz seu projeto, o mesmo é levado até a Câmara, onde lá discutem sobre diversas hipóteses e, os planejam, para levá-los até a maior autoridade a quem se submetem, o prefeito. No entanto, é a partir daí que surge o compromisso com o povo, é a partir daí que surgem as devidas obrigações com o povo.

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